segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Personalidade Minha.
Meu problema é acreditar que sempre nas pessoas, e não saber dizer não quando é preciso. É sempre perdoar as pessoas que me machucam. É sorrir quando estou triste por dentro, é chorar por pessoas que não merecem e amar quem não merecia ser amado. É sempre dar uma segunda chance, para alguém que não merecia nem a primeira. É tentar ser a melhor pessoa do mundo, e tentar ajudar a todos ao mesmo tempo, esquecendo de mim mesma. Meu problema está nas menores coisas possíveis, mas que sempre me machucam muito, e parece que eu nunca aprendo.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Muito bom te ver por aqui
O acaso agiu com razão
Um dia eu vi você partir
Deixando em mim as sombras de um não
pois agora veja você
Coisas que eu custei a entender
Sofri por não te corresponder
Te devolvo a culpa e o não
agora sim
posso saber um pouco mais de mim
sem perceber
estou mais em mim do que em você
sei o porque
agora nada vai me convencer
a pensar que eu sou você
Tô beijando muito
tô fazendo tudo o que eu queria fazer
Tô gozando muito
não tem mais ninguém pra me prender
Tô sorrindo muito
talvez seja difícil pra você
Tô vivendo muito
ganhei minha liberdade sem querer.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Ausencia inoscente,deixe-me mas uma vez mergulhar em seus braços e morrer...a dor de te ter assim tão longe dói tanto que não consigo esconder.
Se êu tivesse ôutra vida sêria...Sua tanbém, Jà morri vàrias vezes.
Eu vi à morte e ela stava viva!
Hoje me sinto cmo Borboletas ki só vivem 24hs. "Morrêr Jà Não Dói."
oque vc faria com uma notícia Que mudou tudo??
"Eu continuo a te amar."
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Caindo com a cara na realidade
quando nos apaixonamos pela primeira vez jamais poderiamos imaginar que seriamos chamadas de criaturas frágeis...
deixamos nos ser dominadaspelos sentimentos...
sofremos por não ter auto controle...
a vida passa nos arrastando para o calabouço e só há duas saídas: SER ARRASTADA ou RESISTIR...
derrepente um sentimento vem ao nosso conciente "o de existir" e percebemos que não foi a vida que nos arrastou e sim nós mesmas nos arrastamos, nos trancamos, engolimos a chave e ficamos lá gritando...
o que precisamos mesmo é botar pra fora a chave abrir a porta do calabouço e nos libertar da paranóia de que a vida é ruim...
o primeiro passo é o mais difícil:
"botar pra fora a chave"
(pri...)
deixamos nos ser dominadaspelos sentimentos...
sofremos por não ter auto controle...
a vida passa nos arrastando para o calabouço e só há duas saídas: SER ARRASTADA ou RESISTIR...
derrepente um sentimento vem ao nosso conciente "o de existir" e percebemos que não foi a vida que nos arrastou e sim nós mesmas nos arrastamos, nos trancamos, engolimos a chave e ficamos lá gritando...
o que precisamos mesmo é botar pra fora a chave abrir a porta do calabouço e nos libertar da paranóia de que a vida é ruim...
o primeiro passo é o mais difícil:
"botar pra fora a chave"
(pri...)
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
tudo me lenbra você
você ficou na minha vida tempo suficiente pra deixar marcas que doem constantemente quando por destração olho pra você.
que fazer de minha vida já que tudo você era pra mim, agora não tenho nada?
cada dia pra mim é um segundo e eu aqui no vácuo só esperando o sofrimento passar...
você brincou de amor comigo e na ingénua rude inoscencia confiei em suas palavras, erro consequente do sentimento chamado amor.
"amor" tão estranha palavra e tão estranho sentimento que me recuso a acreditar que um dia cheguei a sentir isso...
tento esquecer você, seu sorriso teu olhar... mais é tão difícil... "difícil" esquecer quem está sempre por perto você mantém a porta do seu coração aberta como se me convidasse a entrar novamente...
(pri...)
amizade corronpida
meus sentimentos eram puros
minha amizade inocente
meu olhar ingénuo
minha boca quase que balbuciava algo sentimental
minhas mãos permaneciam longe do seu corpo
meu corpo fora do seu alcance
minhas vestes jamais revelavam atrevimento
meus pés me levavam a você
minha vida tinha algum sentido afinal
meu coração batia de acordo com a intensidade do momento
minha língua inventava versos e sonetos
meus dedos tocavam tua boca
meus poemas tocavam seu coração
derrepente você me olhou diferente
derrepente não era só amizade
derrepente seus lábios tremiam
derrepente suas mãos invadiam as barreiras
derrepente você se atreveu
derrepente não teve sentido algum
derrepente seu coração batia com o meu
derrepente sua língua agia estranhamente
derrepente sua boca tocava minha boca
derrepente você tocou meu coração
foi aí que tive medo
foi aí que me calei
foi aí que entrei em depressão constante
foi aí que nos separamos
foi aí que descobri minhas fraquezas
foi aí que a amizade acabou.
derrepente você me olhou diferente
derrepente não era só amizade
derrepente seus lábios tremiam
derrepente suas mãos invadiam as barreiras
derrepente você se atreveu
derrepente não teve sentido algum
derrepente seu coração batia com o meu
derrepente sua língua agia estranhamente
derrepente sua boca tocava minha boca
derrepente você tocou meu coração
foi aí que tive medo
foi aí que me calei
foi aí que entrei em depressão constante
foi aí que nos separamos
foi aí que descobri minhas fraquezas
foi aí que a amizade acabou.
(pri...)
estranhos valores
a vida nos reserva muito mais do que tímidos olhares secretos e vontades, e desejos e paixões tudo em todo perfeito silêncio e discrição
temos tudo pra dar certo se tivéssemos nascido em outro tempo, outro mundo, outra fase da vida<~
tudo que temos não é nosso e pedir ajuda é inútil, nada parece ser nada pra ninguém e o nosso segredo permaneceria secreto se não fosse o tão chamado "amor"<~
derrepente alguém fala de amor e corre um silêncio na sala e na minha cabeça, e a resposta:
"eu não posso! isso não"! e digo que acabou sem dó, mais no fim de tudo um estranho vazio me ocupa amávamos-nos.<~
temos tudo pra dar certo se tivéssemos nascido em outro tempo, outro mundo, outra fase da vida<~
tudo que temos não é nosso e pedir ajuda é inútil, nada parece ser nada pra ninguém e o nosso segredo permaneceria secreto se não fosse o tão chamado "amor"<~
derrepente alguém fala de amor e corre um silêncio na sala e na minha cabeça, e a resposta:
"eu não posso! isso não"! e digo que acabou sem dó, mais no fim de tudo um estranho vazio me ocupa amávamos-nos.<~
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